CHAMAMOSNOSSOS AMIGOS E ALIADOS A IR ÀS RUAS, MOBILIZADOS E ORGANIZADOS NA COLUNA XINGUVIVO PARA SEMPRE.
A construção da hidrelétrica de Belo Monte está diretamente ligada à exploração dos trabalhadores, dos povos do Xingu, e dos recursos naturais da Amazônia. O exemplo da hidrelétrica de Tucuruí, onde o povo indígena Gavião da Montanha foi expulso de suas terras, e até hoje, mais de 30 anos depois, ainda não conseguiu fazer com que a Eletronorte compre uma área para que estes sejam reassentados, ou a situação dos milhares de moradores das zonas rurais e urbanas de Tucuruí, também atingidos por essa barragem, e que ainda hoje lutam por indenização, mostram bem essa exploração. São lágrimas e sangue do povo, derramados pelos interesses do grande capital nacional e internacional.
Na construção da hidrelétrica de Jirau, em Porto Velho, foram batidos todos os recordes de multas por não cumprimento dos direitos trabalhistas, tendo sido encontrado inclusive, por mais incrível que pareça, trabalho escravo nos canteiros dessa obra. O assédio moral, entre outras humilhações, era e é constante. Não agüentando mais essa situação, os operários se revoltaram, destruindo diversas instalações e equipamentos existentes no local. São demonstrações claras de que nada consegue impedir a força do povo, quando a unidade se faz presente.
Em Belo Monte a opressão e exploração dos trabalhadores urbanos, estudantes, agricultores, indígenas, ribeirinhos, pescadores, extrativistas, quilombolas, enfim, a morte da floresta e do rio certamente ocorrerá caso essa hidrelétrica seja construída. Por isso, chamamos nossos amigos e aliados a ir às ruas, mobilizados e organizados na COLUNA XINGU VIVO PARA SEMPRE.
A construção da hidrelétrica de Belo Monte está diretamente ligada à exploração dos trabalhadores, dos povos do Xingu, e dos recursos naturais da Amazônia. O exemplo da hidrelétrica de Tucuruí, onde o povo indígena Gavião da Montanha foi expulso de suas terras, e até hoje, mais de 30 anos depois, ainda não conseguiu fazer com que a Eletronorte compre uma área para que estes sejam reassentados, ou a situação dos milhares de moradores das zonas rurais e urbanas de Tucuruí, também atingidos por essa barragem, e que ainda hoje lutam por indenização, mostram bem essa exploração. São lágrimas e sangue do povo, derramados pelos interesses do grande capital nacional e internacional.
Na construção da hidrelétrica de Jirau, em Porto Velho, foram batidos todos os recordes de multas por não cumprimento dos direitos trabalhistas, tendo sido encontrado inclusive, por mais incrível que pareça, trabalho escravo nos canteiros dessa obra. O assédio moral, entre outras humilhações, era e é constante. Não agüentando mais essa situação, os operários se revoltaram, destruindo diversas instalações e equipamentos existentes no local. São demonstrações claras de que nada consegue impedir a força do povo, quando a unidade se faz presente.
Em Belo Monte a opressão e exploração dos trabalhadores urbanos, estudantes, agricultores, indígenas, ribeirinhos, pescadores, extrativistas, quilombolas, enfim, a morte da floresta e do rio certamente ocorrerá caso essa hidrelétrica seja construída. Por isso, chamamos nossos amigos e aliados a ir às ruas, mobilizados e organizados na COLUNA XINGU VIVO PARA SEMPRE.
XINGU VIVO PARA SEMPRE – Comitê Metropolitano
Diversas cidades no Brasil e mundo a fora realizarão atos contra a construção de Belo Monte, a semana mundial contra Belo Monte começa dia 16 e termina dia 22.
Data: 20/08/2011
Local: Concentração emfrente ao Teatro da Paz, a partir de 8h e saída as 9h em passeata pela Pte. Vargas até o Ver-o peso.
Mais informações: http://xingu-vivo.blogspot.com/Todos juntos na luta contra Belo Monte. #PAREBELOMONTE#
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